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Caso padre: mais uma pessoa é presa suspeita pelo crime de pedofilia no AM

Mais uma pessoa é presa envolvida no caso do padre paulo. Foto: Reprodução

Mais uma pessoa é presa envolvida no caso do padre paulo. Foto: Reprodução

Na sexta-feira (31), a Polícia Civil de Coari prendeu uma mulher trans por ser suspeita de colaborar nos crimes de pedofilia envolvendo o Padre Paulo Araújo da Silva.

A pessoa, identificada como Lorena Marques, foi apreendida em sua residência e chegou a delegacia do município durante a manhã.

Segundo informações das autoridades policiais, ela é suspeita de agir diretamente nos crimes de pedofilia ao ajudar a levar as adolescentes até o padre e auxiliá-lo na prática de relações sexuais.

Além disso, Lorena colaborava nas gravações do ato e no armazenamento desses vídeos em um computador que a polícia já apreendeu.

Contudo, os responsáveis pelo caso afirmam que a apuração do caso continua e as investigações não estão perto de acabar.

Eles também informaram que a qualquer momento mais suspeitos podem ser presos e mais vítimas podem ser identificadas.

Portanto, Padre Paulo está aguardando o fechamento do julgamento na penitenciária de Coari.

Lorena Marques responderá pelos crimes de exploração infantil e associação criminosa.

Relembre o caso do Padre Paulo

No dia 18 de agosto, as autoridades prenderam o Padre Paulo Araújo sob a suspeita de manter relações sexuais com adolescentes.

No entanto, o religioso ainda responde por filmá-las durante o ato e engravidá-las. Segundo a Polícia Civil, os casos aconteceram em setembro de 2023 no município de Coari e as invetigações inciaram a partir de denúncias.

Conforme a apuração apontava, descobriram que uma das meninas teve que interromper a gestação por meio de remédios.

Entretanto, o suspeito não agiu sozinho. As autoridades revelaram que alguém próximo ao padre prestou suporte na realização do aborto da jovem de 17 anos.

O delegado José Barradas, da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Coari, informou que Francisco Rayner era amigo de Paulo e sua apreensão aconteceu no dia 22 de agosto.

De acordo com o responsável pelo caso, a adolescente, abusada sexualmente pelo padre desde os 14 anos, engravidou devido ao estupro.

Após o aborto, os suspeitos enterraram o feto no quintal da casa de Francisco.

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