A Polícia Civil do Estado do Amazonas acredita que o ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, poderia ter prestado socorro e salvo a vítima momentos antes da morte dela, em 27 de maio.
No inquérito, consta um vídeo feito por Bruno no dia da morte da ex-sinhazinha, revelando o estado de vulnerabilidade momentos antes dela vir a óbito.
Além disso, o inquérito sugere que o ex-namorado preferiu registrar as imagens visando possivelmente utilizá-las como defesa ao invés de ajudá-la em estado de quase morte.
A polícia declara no documento que a vítima não apresentava “qualquer discernimento para reagir a qualquer comando”.
Confira vídeo:
Portanto, a polícia indica que, naquele momento, caberia a ele tomar as providências necessárias para prestar socorro à vítima.
“É inimaginável compreender que uma pessoa com uma compleição física avantajada, digna de um atleta de fisiculturismo, assumindo clara posição de garantir, seja por ser o companheiro, seja por ser o único presente naquele cômodo, tenha preferido registrar imagens para sua futura defesa ao invés de diligenciar esforços para salvar a vítima da morte, mormente tendo total conhecimento de que sua companheira apresentava-se em estágio terminal”, conclui.
Ex-namorado incentivava mãe a aplicar cetamina na Sinhazinha
Por fim, no mesmo documento, foram divulgados prints de conversas em que Bruno Roberto pedia para Cleusimar continuar com a aplicação de cetamina.
Ademais, o documento aponta que Bruno injetava anabolizantes no corpo de Djidja, inclusive, na noite anterior à sua morte. A administração fazia parte do suposto “protocolo” de cura da influenciadora.
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