Com exclusividade, a TV Norte Amazonas, Eduardo Gomes, um dos suspeitos na morte de Geovana, concedeu uma entrevista na tarde desta segunda-feira (2) e contou detalhes sobre o caso da baba, morta no dia 20 de agosto por traumatismo craniano cefálico, conforme a Polícia Civil.
No programa Tá Na Hora, Eduardo Gomes da Silva, amigo de Camila dona da casa de massagem onde morava a babá assassinada em Manaus, alega ser inocente.
“Eu estou na cidade e quero afirmar que sou inocente. Confio plenamente no trabalho da Dra. Marília, e ela sabe quem é o verdadeiro culpado por esse caso. No dia do crime, eu não estava em casa. Às vezes, nos envolvemos com pessoas erradas e acabamos nos complicando. Camila era apenas minha amiga; nunca tive um relacionamento com ela, como foi dito por aí. Não sou a pessoa mais honesta do mundo, mas não tenho culpa na morte de Geovana,” disse Eduardo.
Quando questionado pelo apresentador Bruno Fonseca sobre por que não se entregou desde o início das acusações, Eduardo responde que estava aguardando ser acionado pela justiça para poder provar sua inocência.
“Todas as provas pareciam estar contra mim. Contratei serviços particulares de investigação e, juntamente com meus advogados, entreguei diretamente à delegada para provar minha inocência. Consegui demonstrar isso e, com base nas evidências apresentadas, a delegada continuará com as investigações pois o verdadeiro culpado pela morte de Geovana esta por ai solto,” afirma o suspeito.
Camila Barroso é tida como a principal suspeita pelo crime, mas Eduardo Gomes da Silva surgiu como peça importante para desvendar a motivação e a autoria da morte brutal.
Conforme a delegada, possivelmente a jovem morreu na casa de massagem onde era aliciada. Desde então começaram as investigações sobre a morte de Geovana, e Eduardo Gomes era um dos suspeitos de ter levado o corpo da vítima para a estrada do Tarumã.
Confira um trecho da entrevista:
Relembre o caso
O corpo de Geovana foi localizado na terça-feira (20) em uma área de mata no bairro Tarumã, zona Oeste de Manaus. Segundo uma análise inicial realizada pelos peritos do Instituto Médico Legal (IML), a vítima apresentava marcas de tortura.
Camila, identificada como principal suspeita e patroa da jovem, foi presa na noite de quarta-feira (28). As autoridades continuam a investigar as motivações por trás do crime.
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