O caso Djidja ganhou novo desdobramento após Verônica, gerente do salão Belle Femme, falar pela primeira vez assim que teve sua prisão preventiva revogada.

Ela cumpria prisão desde o dia 20 de março, acusada de tráfico e associação ao tráfico de drogas, mas recebeu liberdade condicional com o uso de tornozeleira eletrônica na terça-feira (10).

Durante uma entrevista para a TV Norte, afiliada do SBT, Verônica abordou seu tempo na prisão, sua relação com Djidja e a situação de Cleusimar, mãe da Djidja envolvida no caso.

Sobre o período de encarceramento, Verônica destacou que tanto ela quanto outros acusados, como Ademar (irmão de Djdja) e Cleusimar, foram presos injustamente.

“Foi uma prisão errônea, porque em nenhum momento a Cleusimar maltratava sua filha, pelo contrário”, afirmou Verônica, defendendo a amiga das acusações de maus-tratos e envolvimento no caso de tráfico.

Desdobramentos caso Djidja

Ao falar sobre a substância cetamina, frequentemente mencionada no caso Djidja, Verônica admitiu ter sido usuária no passado.

“Fui usuária de cetamina, sim, e hoje estamos limpos”, declarou, enfatizando que, apesar do histórico, eles pretendem manter o compromisso com a sobriedade após tudo o que ocorreu.

A cetamina, utilizada em medicina veterinária e anestesia humana, tem sido associada ao tráfico de drogas em várias investigações recentes no país.

A prisão do grupo também resultou no afastamento de suas famílias, segundo Verônica. Ela relatou o impacto emocional e psicológico que o tempo de prisão causou, agravado pela ausência de contato familiar durante o processo.

Enquanto a situação de Verônica avança com a liberdade monitorada, Cleusimar e Ademar seguem detidos, aguardando desdobramentos legais.

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