A Polícia Civil de Roraima (PCRR) prendeu, nesta quinta-feira, 2, o comerciante D. A., de 70 anos, por estupro de vulnerável, em Boa Vista. O homem é acusado de estuprar a sobrinha de 10 anos de idade.
De acordo com a PCRR, a vítima relatou que o pai estava hospitalizado e, juntamente com seus irmãos, ficaram sob a responsabilidade do tio, em sua casa, na Vila São Silvestre, onde ela foi estuprada entre os dias 22 e 23 de dezembro de 2020.
Ainda conforme a Polícia, a criança relatou que todas as vezes que ia ao comércio do tio ele apalpava suas partes íntimas.
O Conselho Tutelar acompanhou o caso e todas as partes envolvidas foram ouvidas em inquérito policial instaurado na Delegacia de Alto Alegre.
Portanto, o comerciante foi denunciado pelo Ministério Público e condenado à pena de 12 anos em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável. .
Segundo o delegado titular de Alto Alegre Wesley Costa de Oliveira, após o caso ser denunciado na Polícia, o acusado vendeu seus bens na Vila São Silvestre e passou a morar em Boa Vista.
Em razão disso, após ter o mandado de prisão expedido, as diligências levaram os policiais ao bairro João de Barro, em Boa Vista.
O homem será apresentado nesta sexta-feira, 3, na Audiência de Custódia.
Outro caso de estupro de vulnerável em Roraima
A Polícia Civil de Roraima (PCRR) cumpriu mandado de prisão, após contatar um caso de estupro de vulnerável em Roraima.
A mulher é avó da vítima e decidiu se entregar após saber da prisão do marido.
Segundo a PCRR, a investigação do caso de estupro de vulnerável em Roraima começou em fevereiro deste ano, quando a mãe dele procurou o Núcleo de Proteção à Criança e Adolescente (NPCA).
A criança morava com a avó materna desde os cinco anos de idade, ocasião em que a mãe separou do pai e morava em Manaus.
Posteriormente, ao retornar para Boa Vista, ela deixou a criança morando com a mãe.
No entanto, conforme a Polícia, quando a vítima passou a ficar os finais de semana com a mãe, percebeu que a criança apresentava ansiedade, medo e dificuldades em dormir à noite.
Além disso, afirmava que não queria retornar ao convívio com a avó materna.
De acordo com informações prestadas à PCRR, a criança confessou para o padrasto o motivo pelo qual não queria retornar, pois sofria violência física e sexual por parte da avó e do marido dela. Confira na matéria.
Fonte: Polícia Civil de Roraima