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Policial civil é condenado por estupro de vulnerável no Tocantins

Policial civil condenado por estupro

Leonício de Sousa Silva foi condenado a mais de 33 anos de prisão por estuprar e explorar sexualmente a enteada. Foto; Reprodução/Redes Sociais

Um policial civil de 47 anos recebeu foi condenado a mais de 33 anos de prisão por estupro de vulnerável e exploração sexual de sua enteada.

A sentença aponta que Leonicio de Sousa Silva ameaçou a vítima e ofereceu dinheiro e um celular em troca de relações sexuais.

Os abusos ocorreram entre 2011 e 2017, enquanto o réu era casado com a mãe da vítima, que tinha menos de 14 anos.

Após a separação, o Policial Civil Leonicio de Sousa Silva teria chantageado a criança, ameaçando revelar mensagens íntimas dela caso ela não se encontrasse com ele.

A mãe da vítima denunciou o caso à Polícia Civil após encontrar mensagens do acusado no celular da filha. O processo foi julgado pela 2ª Vara de Augustinópolis.

A defesa do policial alegou falta de provas e contradições nos depoimentos, além de afirmar que a adolescente era manipulada pela mãe.

Em sua decisão, o juiz destacou o fato de o réu ser um policial civil que, ao descobrir o abuso sexual sofrido pela vítima, optou por se aproveitar da situação para obter favores sexuais.

O policial civil foi condenado a 33 anos, 5 meses e 24 dias de prisão em regime fechado por estupro de vulnerável e exploração sexual infantil, mas poderá recorrer em liberdade, já que não houve decreto de prisão durante o processo.

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