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Idoso é preso por porte ilegal de arma em Novo Acordo (TO)

A ação aconteceu após as investigações indicarem que o homem, em posse de uma espingarda calibre 36, caçava na região e ameaçava os vizinhos de sua propriedade - Foto: Divulgação SSP/TO

A ação aconteceu após as investigações indicarem que o homem, em posse de uma espingarda calibre 36, caçava na região e ameaçava os vizinhos de sua propriedade - Foto: Divulgação SSP/TO

Um idoso de 65 anos foi preso por porte ilegal de arma de fogo em Novo Acordo (TO), na manhã desta sexta-feira (13). Os policiais civis da 80ª Delegacia de Polícia de Novo Acordo cumpriram um mandado de busca e apreensão na zona rural do município.

A ação aconteceu após as investigações indicarem que o homem, em posse de uma espingarda calibre 36, caçava na região e ameaçava os vizinhos de sua propriedade.

Operação

Durante a operação, os agentes da polícia civil localizaram e apreenderam a arma, uma espingarda de clibre 36 de fabricação caseira, e 15 unidades de munição do mesmo calibre.

O proprietário da arma recebeu voz de prisão no local por porte ilegal de arma de fogo.

O idoso foi encaminhado à delegacia, mas foi solto após pagamento de fiança estipulada pelas autoridades policiais.

As ações regionais de apreensão de armas ilegais de fogo estão de acordo com o incentivo Federal de combate a esse tipo de crime.

Apreensão de armas de fogo ilegais

Dados do Governo Federal indicam que entre janeiro de 2023 e abril de 2024, foram apreendidas mais de 13 mil armas ilegais em território nacional. Em comparação com o ano de 2022, o número de apreensões cresceu 30%.

O Estado do Tocantins apresentou uma diminuição no número de apreensões. Em 2022, foram interceptadas 228 armas ilegais de fogo, em 2023, o número diminuiu para 218 e, neste ano de 2024, ele chegou a 122 armas apreendidas.

O combate mais intenso a esse tipo de crime acontece devido a ações como o Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas (ENFOC), que conta com aporte federal de R$ 900 milhões até 2026, e a expansão dos Grupos de Investigações Sensíveis (GISE) e das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO), ligados à Polícia Federal.

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