A Polícia Federal (PF) começou, nesta terça-feira (14), a Operação Guardião do Futuro I, que investiga crimes de exploração sexual de crianças e adolescentes em Palmas.

Além da investigação, a operação pretende punir o armazenamento e compartilhamento de conteúdo sexual infantojuvenil.

Como começaram as investigações?

A PF deu início a Operação Guardião do Futuro I a partir da identificação da aquisição e armazenamento de 704 (setecentos e quatro) arquivos de fotos e vídeos de abuso sexual infantil por um cidadão de Palmas.

Durante a operação também foi cumprido um mandado de busca e apreensão, que resultou na apreensão de um aparelho celular que continha conteúdo de abuso sexual infantil. O investigado foi preso em flagrante por compartilhar esses arquivos na internet.

O que será feito agora?

As investigações da PF continuam com a análise do material encontrado, para confirmar se o suspeito participa na divulgação de conteúdo de abuso infantil e para identificar possíveis outras vítimas ou envolvidos.

Para o investigado, a pena pode chegar a 10 anos de reclusão, podendo responder pelos crimes de divulgação na internet de conteúdo sexual infantil e posse de materiais de mesma natureza.

Operação Strix

A Polícia Federal (PF) iniciou, na quinta-feira (9), a Operação Strix, que investiga crimes de abuso sexual infantil no município de Porto Nacional.

Durante a Operação Strix, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão feito pela Justiça Federal do Tocantins. Durante a ação, foram apreendidos celulares com indícios de armazenamento de material ilícito.

A PF informou que o início da operação Strix começou com a identificação e disseminação de diversos arquivos de abuso infantil compartilhados por um cidadão residente de Porto Nacional. Agora, as investigações continuam com a análise do material.

Mais informações sobre a operação Strix pode ser encontrada nesta matéria do Portal Norte.