Uma das suspeitas na morte do sargento do Exército Brasileiro (EB) Lucas Ramon Silva Guimarães, Jordana Azevedo Freire, de 40 anos, ficará em prisão domiciliar. 

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Os mandados foram expedidos pelos juízes Eline Paixão e Silva Gurgel e Rafael da Rocha Lima, da Central de Inquéritos. Kamylla e Romário tiveram a prisão temporária decretada; Joabson, prisão preventiva.

Diferentes dos outros envolvidos, a Justiça decretou a prisão domiciliar de Jordana, que é apontada pela polícia como amante da vítima.

Relembre o caso  

O crime ocorreu no dia 1° de setembro de 2021, em uma cafeteria no bairro Praça 14 de Janeiro, Zona Sul de Manaus, onde a vítima foi atingida por três tiros de arma de fogo. 

Na época, os empresários Joabson e Jordana foram identificados como mandantes do crime. 

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Já Romário, considerado o braço direito do casal, e Kamylla tiveram participação na articulação do ato criminoso, incluindo a contratação do pistoleiro Silas Ferreira da Silva, 26, preso no dia 22 de novembro de 2021.

Silas recebeu cerca de R$ 65 mil para cometer o delito, segundo a polícia. 

Conforme a polícia, na ocasião, ainda houve a participação de mais duas mulheres, identificadas como Kayandra Pereira Castro e Kayanne Castro Pinheiro dos Santos, de idades não reveladas, que estão sendo procuradas pela Polícia Civil. 

A polícia informou ainda, que Kayandra e Kayanne fizeram o intermédio de conversas entre Silas e Romário.

Decisão judicial  

Kamylla e Romário tiveram a prisão temporária decretada; Joabson, prisão preventiva; e Jordana, prisão domiciliar. 

Os indivíduos responderão por homicídio qualificado e associação criminosa e ficarão à disposição do Poder Judiciário.

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