Neste domingo, 29, o celular de Silvanilde Veiga, servidora do Tribunal Reginal do Trabalho (TRT), encontrada morta no dia 21 de maio, foi ligado.
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Silvanilde foi achada morta dentro do apartamento onde morava em um condomínio da Ponta Negra, com perfurações de faca no abdômen e marcas no pescoço.
Uma amiga da vítima percebeu que quem está com o aparelho, olhou as mensagens do aplicativo WhatsApp dela às 10h15. O telefone sumiu da cena do crime e até hoje não foi encontrado.
A mulher que percebeu a atividade no aplicativo tirou prints e entregou a polícia. Os investigadores trabalham no monitoramento do celular, mas detalhes do caso permanecem sob sigilo.
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O que se sabe até o momento é que no dia da morte de Silvanilde, um pedido de socorro foi enviado para o telefone da filha, porém, a polícia acredita que no momento do envio, a servidora já estava morta e outra pessoa teria mandado a mensagem por sms.
Enquanto a perícia tenta desvendar a horária da morte, a polícia segue ouvindo depoimentos e já realizou três perícias no condomínio e no apartamento onde tudo aconteceu.
Investigações
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Conforme as investigações, o imóvel possui fechadura eletrônica que permitia acesso ao imóvel apenas com as digitais da mãe e da filha, por meio de QRCode, digital ou senhas numéricas.
Suspeitos do crime
Até o momento, a polícia ainda não divulgou nenhuma informação sobre os suspeitos.
Segundo a DEHS, maiores detalhes não podem ser repassados para não comprometer as investigações.
O registro do circuito interno da câmera de segurança do condomínio também já foi entregue à equipe de investigação.
Até o momento, a Polícia Civil ainda não prendeu nenhum envolvido no crime.
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