Anderson Magno da Silva, de 42 anos, foi condenado a 17 anos de prisão em regime fechado por dopar, estuprar e matar a sobrinha, uma adolescente de 14 anos.
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O crime ocorreu no dia 5 de outubro de 2019 na residência de Anderson, em Manaus.
Segundo o inquérito policial, o crime teria ocorrido na noite do dia 5 para o dia 6 outubro de 2019.
Nos autos consta que o tio injetou uma medicação com efeito dopante na sobrinha de 14 anos, com a intenção de estuprá-la.
De acordo com a denúncia, Anderson assumiu que a medicação só poderia ser utilizada por profissionais médicos e em ambientes hospitalares.
Com a sonolência da vítima, ele teria praticado estupro contra a ela. A menina já amanheceu sem vida na cama.
Os medicamentos teriam sido desviados do Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, onde ele trabalhava como técnico de enfermagem.
A sessão de julgamento ocorreu nesta terça-feira, 28, no Fórum de Justiça Ministro Henoch Reis, e foi presidida pela juíza de Direito Patrícia Macedo de Campos.
Mas aplicada a prisão provisória já cumprida pelo acusado de 2 anos, 8 meses e 23 dias, a pena restante a cumprir ficou em 14 anos, três meses e sete dias de reclusão.
Anderson responde pelos crimes de homicídio culposo, estupro de vulnerável e peculato.
Ainda conforma o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), a sentença ainda cabe apelação.
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