Os familiares de Débora da Silva encontraram, no início da noite desta quinta-feira (2), os restos mortais do que acreditam ser do bebê da jovem.
A ossada foi encontrada no bairro Mauazinho, Zona Leste, próximo ao local onde foi localizado o corpo de Débora, no início de agosto deste ano.
No local, um vizinho da família da vítima, que estava auxiliando na busca, informou à TV Norte que, por volta das 18 horas, alguns fragmentos de crânio foram descobertos.
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A ossada foi levada para a casa de uma tia de Débora, conforme a testemunha, e deve ser entregue à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Ainda segundo o vizinho, a família de Débora voltou ao local pois não acreditava na versão de Gil Romero, que afirmava que o corpo do bebê havia sido jogado no rio.
Caso Débora
A jovem Débora da Silva Alves, de apenas 18 anos, foi encontrada morta no dia 3 agosto, após um dos envolvidos na ação criminosa indicar o local.
Segundo a família, Débora era ameaçada por Gil Romero, com quem tinha uma relação extraconjugal, que não aceitava a gravidez justamente pelo fato de ser casado.
O corpo de Débora foi encontrado em um área de mata, próxima ao local onde Gil Romero trabalhava como vigilante, dentro um tonel (barril).
Bebê de Débora
Para não ser ligado ao crime através de DNA, Gil Romero removeu o bebê da barriga de Débora usando uma faca de cortar pão.
Ainda segundo o depoimento à polícia, o homem disse que colocou o feto dentro de um saco de estopa e atirou ao rio.
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