Geisler era integrante de uma organização criminosa e procurado pela Interpol, usava o nome de Dejan Kovac no Brasil, fingindo ser esloveno.

A Polícia Civil descobriu quando deu início a investigação e encontrou o passaporte esloveno com o nome falso e que ele vivia clandestinamente no país há 9 anos.

De acordo com o UOL, na entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (11), o delegado Luiz Ricardo Lara Dias Junior, de Santos, afirmou que a Policia Civil segue com as investigaçõe para descobrir se o assassinato tem ligação com o passado da vítima.

Outra informação é que o filho de Darko não é registrado.