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Dupla é presa por furtar R$ 650 mil de agência bancaria no AM

Ambos responderão por furto e organização criminosa e ficarão à disposição da Justiça

Ambos responderão por furto e organização criminosa e ficarão à disposição da Justiça - Foto: Divulgação/PC-AM

Uma operação integrada entre as Polícias Civil e Militar do Amazonas e do estado do Acre prendeu dois homens suspeitos de furtarem em uma agência bancária em Guajará, no interior do Amazonas. 

Eles cortaram a energia da cidade para praticar o crime e conseguiram levar aproximadamente R$ 650 mil em espécie do local.

Conforme o delgado Adenilson Carlos, da 69ª DIP de Guajará, o crime ocorreu na madrugada do dia 12 de abril deste ano, quando três indivíduos arrombaram uma agência bancária e furtaram aproximadamente R$ 650 mil em espécie, um revólver calibre 38, munições e coletes aprova de bala. 

Além disso, o grupo criminoso interrompeu o fornecimento de energia e internet de toda a cidade.

“Eles também usaram equipamentos para abertura de cofres e, devido ao apagão, o município de Guajará ficou sem contato com os demais municípios, fazendo com que os autores tivessem facilidade para executar o furto”, explicou.

Foto: Divulgação/PC-AM

Investigações

Conforme o delegado, ainda no dia 12, a unidade policial teve conhecimento do caso e iniciou as investigações para identificar e prender os envolvidos, e no mesmo dia, Jardson foi preso no município Tarauacá, no estado do Acre.

“Identificamos que ele tinha um mandado de prisão em aberto por organização criminosa. No 14 de abril deste ano, prendemos Arian, em Guajará”, contou.

Segundo o delegado, durante as diligências, foram possíveis apreender equipamentos para arrombamento, a quantia em dinheiro subtraída do banco e roupas utilizadas na ação criminosa.

“Trata-se de uma organização criminosa, estruturada na cidade de Rio Branco, no estado do Acre, e as investigações continuam para prender outros possíveis envolvidos no crime”, disse.

Procedimentos

Ambos responderão por furto e organização criminosa e ficarão à disposição da Justiça.

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