O caso Djidja tem gerado grande repercussão na mídia, principalmente em veículos de comunicação locais como o Portal Norte, que têm acompanhado de perto o desenrolar dos eventos. A cobertura tem se concentrado nos detalhes do crime, nas investigações policiais e nas declarações dos advogados envolvidos.
Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, morreu aos 32 anos no dia 28 de maio de 2024. A polícia iniciou as investigações para esclarecer as circunstâncias do óbito, que ainda são nebulosas.
Até o momento, a principal linha de investigação aponta para um possível envolvimento de drogas, levando à especulação sobre a incapacidade mental dos suspeitos. Nesta quinta-feira (30), a família de Djidja foi presa, o que adiciona uma nova camada ao caso e às investigações em andamento.
Polícia investiga vida de Djidja e família
As autoridades têm mantido a investigação sob sigilo, mas já realizaram diversas entrevistas e coletas de provas. A polícia tem trabalhado para determinar se houve participação de terceiros e como as substâncias encontradas no corpo da vítima podem ter contribuído para sua morte.
A advogada Lidiane Roque, que representa a família de Djidja, afirmou que a defesa será baseada na alegação de incapacidade mental, argumentando que os envolvidos são usuários de drogas. Essa linha de defesa sugere que os suspeitos não estavam em pleno controle de suas ações no momento do incidente.
O caso Djidja ainda está em desenvolvimento e novos desdobramentos são esperados à medida que a investigação avança. A polícia continua a reunir evidências e testemunhos, enquanto a defesa se prepara para apresentar sua argumentação nos tribunais.
Para mais detalhes sobre o caso e atualizações em tempo real, acompanhe a cobertura contínua no Portal Norte. A situação está em constante evolução e é provável que novos detalhes venham à tona em breve.
Quem foi Djidja Cardoso
Djidja Cardoso era uma figura conhecida e respeitada na cena cultural do Amazonas.
Como sinhazinha da fazenda do Boi Garantido, ela teve um papel importante no Festival Folclórico de Parintins, onde foi uma defensora apaixonada da tradição local.
Além de sua participação no festival, Djidja era empresária, administrando um salão de beleza na região.