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Polícia não abre investigação sobre morte da avó de Djidja Cardoso

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Polícia não inicia investigação sobre morte da avó de Djidja - Foto: Reprodução

As investigações sobre a morte da avó de Djidja Cardoso, Maria Venina Cardoso, não estão sendo levantadas pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). 

Conforme o delegado-adjunto Daniel Antony, em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (7), as apurações se restringem apenas ao caso Djidja Cardoso. A avó morreu ano passado no município de Parintins, interior do Amazonas.  

“Se tiver havido qualquer questionamento sobre a morte dela [Maria Cardoso], ela teria sido submetida aos exames necessários. Se a família tiver algum interesse em alguma apuração neste sentido eles devem nos procurar”, diz delegado.  

De acordo com o delegado, a delegacia não tem informações contundentes o suficiente para abrir uma investigação relacionada a morte da matriarca da família Cardoso. 

“É preciso que se afira a questão da veracidade e legitimidade das informações que estão surgindo na internet. Muita coisa surge, mas nem todas elas vão convergir para dentro da investigação”, afirma Antony.  

Morte da avó de Djidja Cardoso

Em áudios que circulam nas redes sociais, o primo de Djidja Cardoso, Paloam Cardoso, responsabiliza a mãe e irmão de Djijda, Cleusimar e Ademar Cardoso, além da própria Djijda e seu ex-namorado, Bruno Roberto, pela morte da avó. Ele alega que Bruno teria fornecido drogas à matriarca.

Na quarta-feira (5), Paloam prestou depoimento no 1º Distrito Intergrado de Polícia sobre a morte de Djidja Cardoso.

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