A Justiça do Rio de Janeiro aprovou a quebra de sigilo fiscal e bancário da ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, e de mais 25 pessoas. O grupo é investigado por suspeita de contratações de funcionários fantasmas e prática de “rachadinha” no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Patriota-RJ). A quebra foi autorizada no dia 24 de maio. A informação foi divulgada pela colunista Juliana Dal Piva, do UOL.
Ana Cristina é mãe do filho mais novo do presidente, Jair Renan Bolsonaro. O nome dela aparece na mesma decisão judicial que afastou os sigilos financeiros do vereador Carlos Bolsonaro.
Ana Cristina já era investigada no caso das rachadinhas, mas ela ainda não tinha tido seus sigilos quebrados. Mas agora, o Ministério Público reconhece ela como parte importante da investigação.
A defesa da segunda mulher de Bolsonaro repudiou o vazamento das informações e disse que se manifestará nos autos.
“A defesa de Ana Cristina Siqueira Valle informa que apenas se manifestará nos autos do processo uma vez que o mesmo tramita em segredo de justiça. No entanto, não podemos deixar de repudiar o vazamento de informações, prática esta que tem se tornando cada vez mais frequente”.
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