Após faltar sessão por causa de problemas de saúde, o empresário Marcos Tolentino, dono da Rede Brasil de Televisão, compareceu à CPI da Pandemia na manhã desta terça-feira, 14. Tolentino é suspeito de ser sócio oculto da empresa FIB Bank, que ofereceu garantias à Precisa Medicamentos, que é intermediária na negociação de vacinas junto ao Ministério da Saúde.
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Durante o depoimento na comissão, o empresário e também advogado afirmou que não possui nenhum vínculo no quadro societário da empresa FIB Bank.
Ele disse que chegou a se tornar sócio de um grupo de empresas com Edson Benetti, já falecido. O empresário fez parte da Benetti Prestadora de Serviços, mas após 12 anos desligou-se do quadro societário.
“Eu ingressei como sócio da empresa de Benetti e me desliguei do quadro societário há quase 12 anos. Dessa empresa, derivaram muitos negócios e bens, empresas […] Algumas dessas permaneceram de minha propriedade e outras foram para o filho de Benetti. E a empresa principal foi transferida. A empresa Pico do Juazeiro, derivada dela, tornou-se sócia da empresa FIB Bank”, explicou o advogado.
Tolentino ainda alegou que ambas empresas têm o mesmo endereço, pois os escritórios são no mesmo conjunto de prédios. Com isso há uma hipótese de que essas empresas teriam uma relação com Edson Benneti.
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