A possibilidade da construção do anexo 2 da Câmara Municipal de Manaus (CMM), conhecido como puxadinho, orçada em R$ 32 milhões, foi novamente derrubada após os vereadores Amom Mandel (sem partido) e Rodrigo Guedes (PSC) pedirem na justiça que a liminar que derrubou a obra fosse mantida.

Por outro lado, a suspensão da liminar que impedia a obra foi pedida na justiça pelo presidente da Câmara Municipal de Manaus, David Reis (Avante), mas a desembargadora Socorro Guedes decidiu, nesta sexta-feira, 24, não atender ao pedido do parlamentar. 

“Não entrevejo evidências de que o conforto ou bem-estar da população que é atendida nas dependências da CMM ache-se ameaçado caso o procedimento licitatório sub judice reste suspenso até o devido deslinde das questões suscitadas pelos Agravado.”, diz a desembargadora.

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O vereador Amom Mandel disse que mais uma vez o bom senso e a vontade popular permanceram. “É louvável que a justiça com sua serenidade tenha negado os argumentos da CMM. Como já disse anteriormente, Manaus não precisa dessa obra. Não haverá prejuízos irreparáveis para sociedade se o anexo 2 não for feito. O povo ganha mais uma vez!”.

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