Desde o início do seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro realizou 30 reformas ministeriais. Em 2021, o chefe do Executivo fez 14 trocas de ministros em seu governo.

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A última mudança aconteceu em agosto, quando encaixou Bruno Bianco, ex-integrante da equipe econômica, na Advocacia-Geral da União para o posto do seu antecessor, André Mendonça, indicado pelo presidente para uma vaga no STF.

Das 30 trocas ministeriais, 3 foram em 2019, 13 em 2020 e 14 em 2021. A maioria das mudanças desse ano teve um índice elevado de representantes do Centrão.

No Ministério da Cidadania, teve João Roma do Centrão, Marcelo Queiroga no Ministério da Saúde, Flávia Arruda também do Centrão, que assumiu a Secretaria de Governo da Presidência e em Março o presidente realizou mudanças em seis pastas: Defesa, Relações Exteriores, Justiça, Secretaria de Governo da Presidência, Casa Civil e Advocacia-Geral da União (AGU).

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O chanceler Ernesto Araújo foi substituído no Itamaraty por Carlos Alberto Franco França e o general Braga Netto assumiu o Ministério da Defesa.

Uma das promessas do presidente era reduzir para 15 o número de ministérios que fecha 2021 com 23 pastas em exercício. 

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