Na noite de quinta-feira, 17, o vice-presidente da CPI da Pandemia, Randolfe Rodrigues, afirmou que enviou à Procuradoria Geral da República os documentos sigilosos complementares que foram exigidos pela PGR como fator determinante para tocar as investigações adiante.
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“Acompanhamos ansiosos qual a postura que será adotada pelo procurador. Vejamos qual a próxima desculpa do Aras”, disse. Junto com o material, a CPI enviou também um ofício do relator Renan Calheiros com a individualização dos crimes e das provas, ou seja, a divisão de cada acusação por investigado.
Em choque com a CPI, fontes da PGR avaliaram que a entrega do novo material confirma a avaliação da procuradoria de que faltavam informações. Ainda não houve análise do conteúdo.
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Nesta quinta-feira, o mesmo material foi apresentado pela CPI ao Supremo Tribunal Federal. Nos últimos dias o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o senador Randolfe Rodrigues trocaram acusações sobre o material entregue pela CPI à PGR.
Aras afirmou que os senadores não entregaram as provas sobre as supostas irregularidades cometidas por autoridades durante a crise sanitária provocada pela Covid-19. Randolfe Rodrigues disse que Aras “faltou com a verdade”.
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