Ícone do site Portal Norte

AGU aciona STF após identificar ameaça de invasão de prédios públicos no país

Prédio-sede da Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília - Foto: Divulgação/AGU

Prédio-sede da Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília - Foto: Divulgação/AGU

A Advocacia-Geral da União (AGU) identificou nova ameaça de protestos golpistas para esta quarta-feira (11).

Envie esta notícia no seu Whatsapp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

Um pedido para adoção de medidas preventivas foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na noite de terça-feira (10).

A mensagem, enviada em diversos grupos da rede social Telegram, convoca criminosos para invadir prédios públicos em todas as capitais do Brasil.

Segundo o que foi divulgado, o movimento está previsto para começar às 18h.

O pedido enviado ao STF menciona que esse movimento representa uma nova tentativa de atentado ao Estado Democrático de Direito.

“O País se encontra na iminência de entrar com grave situação, novamente, após os trágicos eventos do domingo 08/01/2023, quando o mundo, estarrecido, assistiu à tentativa de completa destruição do patrimônio material e imaterial, além de todos o simbolismo que carregam das instituições democráticas. Estas resistiram e se fortaleceram. O patrimônio será reparado, infelizmente, à custa de todo o erário. O Estado Democrático de Direito, todavia, se fortalece. E as instituições, novamente, são chamadas a reagir. O que se observa da postagem acima é nova tentativa de ameaça ao Estado democrático de Direito, o qual deve ser salvaguardado e protegido, evitando-se para tanto o abuso do direito de reunião, utilizado como ilegal e inconstitucional invólucro para verdadeiros atos atentatórios ao Estado democrático de Direito”, destaca o texto.

RELACIONADAS

+ Câmara calcula R$ 3 milhões em danos após ataques em Brasília

+ PF: suspeita de organizar ataques terroristas em Brasília é presa

+ Lula e governadores se unem em Brasília para condenar atos golpistas

O documento traz os seguintes pedidos de medidas:

Confira o pedido enviado ao STF pela AGU:

Sair da versão mobile