O ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Fabrício Queiroz, faz parte da ‘Vaquinha para Bolsonaro’ e publicou no Instagram o comprovante de transferência de doação no valor de R$ 10.
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Investigado por suposto esquema de rachadinha, Fabrício doou para campanha que procura arrecadar dinheiro para pagamento de multas judiciais do ex-presidente.
Desde sexta-feira (23), deputados e influenciadores fazem ‘Vaquinha’ para Bolsonaro.
Além de Queiroz, os deputados federais André Fernandes (PL-CE) e Gustavo Gayer (PL-GO) também fizeram transferências e publicaram comprovantes para Bolsonaro.
Juntos, os dois doaram R$ 72.
De acordo com os políticos, o ex-presidente é vítima de “assédio judicial” e necessita de ajuda para as “diversas multas em processos absurdos”.
Vaquinha não partiu de equipe, diz assessor de Bolsonaro
O assessor do ex-presidente, Fabio Wajngarten, diz que a campanha não partiu da equipe de Bolsonaro.
Entretanto, Fabio publicou no Twitter a chave Pix para as doações.
O filhos, Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro não se manifestaram em redes sociais sobre a ‘vaquinha’.
Salário de Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro assumiu o cargo de presidente de honra do Partido Liberal (PL), com salário de R$ 39 mil.
Ele também recebe aposentadoria do Exército e da Câmara dos Deputados.
Entre aposentadoris e salários, são mais de R$ 75 mil por mês.
Há 10 dias, a Justição de São Paulo bloqueou mais de meio milhão de reais nas contas bancárias de Bolsonaro.
A dívida do ex-presidente com o governo do Estado já passa de R$ 1 milhão.
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