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Curta-metragem ‘Valeu, Boa Vista’ será exibido gratuitamente em Roraima

O curta-metragem "Valeu, Boa Vista" será exibido pela primeira vez no Sesc, em Roraima

"Valeu, Boa Vista" é retrato por miscigenação de culturas brasileiras e venezuelanas - Foto: Arquivo Pessoal/Adriana Duarte

O curta-metragem “Valeu, Boa Vista”, será exibido gratuitamente, pela primeira vez, no Sesc Roraima, a partir das 19h desta quarta-feira, (15), no Sesc Roraima, no bairro Mecejana, em Boa Vista (RR).

A entrada é gratuita para todas as idades.

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“Valeu, Boa Vista” apresenta um registro de diferentes culturas de quatro localidades, como, a Venezuela, Benin (África Ocidental), o Warão (Delta do Orinoco) e Tuyuka (Amazonas).

São imigrantes que moram na capital roraimense, que preservam a sua cultura e tradição, proporcionando convívio e misturas com cultura do estado.

Produção do curta-metragem – Foto: Arquivo Pessoal/Adriana Duarte

Adriana Duarte Bencomo foi a diretora e roteirista do curta-metragem e a produção executiva foi realizada por Cláudio Lavôr, da Biosphere Records Audiovisual.

A obra só será exibida na quarta (15), antes de ir para festivais nacionais e internacionais.

Produção do curta-metragem

A cineasta venezuelana, Adriana Duarte, é formada em Comunicação Social -Jornalismo e já fez vários trabalhos voltados à produção na Venezuela, esse é o primeiro em Roraima.

Cineasta e roteirista, Adriana Duarte – Foto: Arquivo Pessoal/Adriana Duarte

O curta foi produzido durante o período pandêmico em Roraima, com diferentes comunidades indígenas.

O intuito principal foi a interação através de conversas dentro de um espaço cultural, segundo a cineasta.

Dentro da produção, foram encontrados vários desafios nas gravações por conta das restrições que o mundo vivenciava.

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Em entrevista ao Portal Norte, a diretora fala sobre a obra e menciona a sua paixão dentro do campo cinematográfico.

“Assistam e façam uma reflexão sobre as relações sociais. É um documentário muito importante para mim, pois foi produzido em um momento difícil e a palavra-chave que destaca esse meu amor é resiliência”, reforça Adriana.

*Sob supervisão de Francisco Santos

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