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Projeto ‘Mujeres Fuertes’ ajudará 50 migrantes e refugiadas venezuelanas em RR

Projeto ‘Mujeres Fuertes’ vai ajudar 50 migrantes e refugiadas venezuelanas em Boa Vista

Projeto foi criado pela OSC Hermanitos, no Amazonas

O projeto humanitário Mujeres Fuertes será lançado às 9h30 desta quarta-feira (29), em Boa Vista, em Roraima.

O lançamento ocorrerá na sede do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), localizada na Avenida Ville Roy, 5480, no Centro da capital roraimense.

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O projeto ‘Mujeres Fuertes’ foi criado pela Organização da Sociedade Civil (OSC) Hermanitos do Amazonas e será executada em Roraima pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA).

Os recursos financeiros usados são oriundos de multas de reversão trabalhista do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Com objetivo de incentivar o empreendedorismo entre mulheres refugiadas e migrantes venezuelanas, o projeto tem apoio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), ONU Mulheres, Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT 11º Região) e Operação Acolhida, do Exército.

Neste sentido, são realizadas ações de empoderamento, capacitação, acompanhamento psicossocial e incentivo às iniciativas empreendedoras na área gastronômica.

Como surgiu o projeto Mujeres Fuertes

O projeto surgiu após uma pesquisa do Hermanitos que apontou um grande índice de mulheres venezuelanas, que são mães e responsáveis pelas despesas da família.

Na capital de Roraima, a iniciativa vai beneficiar 50 venezuelanas, que passaram por uma seleção.

Elas participarão das atividades do projeto, cursos e ainda receberão um capital semente para iniciar o seu negócio na área gastronômica.

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Conheça as organizações

A OSC Hermanitos busca promover iniciativas de acolhimento e atividades culturais, de empreendedorismo e de melhoria da qualidade de vida de venezuelanas em Manaus, por meio da inserção no mercado local de trabalho e a promoção da dignidade.

Do mesmo modo, a ADRA é uma ONG sem fins lucrativos da Igreja Adventista presente em mais de 130 países.

No Brasil há 38 anos, faz ações assistenciais, beneficentes e filantrópicas. Em Roraima, trabalha para realizar estas ações e contribui para a melhora da qualidade de vida da população vulnerável no estado.

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