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Dengue em Roraima: 272 casos prováveis foram registrados em 2024

Dengue em Roraima

Mosquito transmissor da dengue - Foto: Reprodução/ Ministério da Saúde

Roraima atingiu a marca de 272 casos prováveis de dengue registrados em 2024. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde de Roraima (Sesau) divulgados na quarta-feira, 28.

Desse total, 41 casos foram confirmados e nenhuma morte causada pela doença foi registrada em Roraima.

O município com maior incidência da doença é Normandia, localizado ao Norte de Roraima, onde até o memento 18 casos foram confirmados.

A capital Boa Vista vem em seguida, com 15 casos confirmados da doença, segundo a Sesau.

A maioria dos casos confirmados foi registrado em pessoas do sexo masculino, sendo 22 pessoas com dengue e 19 em pessoas do sexo feminino.

A Sesau esclarece que o caso provável engloba todos os casos confirmados por diagnóstico laboratorial ou vínculo epidemiológico, e os que estão em investigação.

Dengue no Brasil

Segundo o Ministério da Saúde (MS), até esta quinta-feira, 29, o brasil registrou 1.017.278 casos de dengue, com 214 mortes.

Existem 687 casos em investigação para saber se a morte foi causada pela doença.

Agentes de endemias no combate ao mosquito transmissor da dengue – Foto: PMBV/Arquivo

Sintomas da doença

Segundo o Ministério da Saúde, todo indivíduo que apresentar febre (39°C a 40°C) de início repentino e apresentar pelo menos duas das seguintes manifestações – dor de cabeça, prostração, dores musculares e/ou articulares e dor atrás dos olhos – deve procurar imediatamente um serviço de saúde.

No entanto, após o período febril deve-se ficar atento.

Com o declínio da febre (entre 3° e o 7° dia do início da doença), sinais de alarme podem estar presentes e marcar o início da piora no indivíduo. 

Esses sinais indicam o extravasamento de plasma dos vasos sanguíneos e/ou hemorragias, sendo assim caracterizados:

Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém indivíduos com condições preexistentes com as mulheres grávidas, lactentes, crianças (até 2 anos) e pessoas acima de 65 anos têm maiores riscos de desenvolver complicações pela doença.

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