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Rio Negro atinge 13,59 metros e Amazonas enfrenta maior seca da história

Balsa que transportava veículos e botijões de gás de cozinha, é vista encalhada em banco de areia no Rio Negro, devido à seca severa - Foto: Edmar Barros/Futura Press/Estadão Conteúdo

Embarcação encalhada no Rio Negro devido à seca no Amazonas - Foto: Edmar Barros/Futura Press/Estadão Conteúdo

O nível do Rio Negro no Amazonas marcou 13,59 metros, nesta segunda-feira (16), no Porto de Manaus.

A cota representa a maior seca da história do Amazonas. Anteriormente, a maior estiagem foi registrada no ano de 2010, com 13,63 metros.

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No sábado (14) e domingo (15), o rio desceu 22 cm.

Durante a primeira quinzena de outubro deste ano, o rio Negro desceu 1,87 metro.

No dia 1º de outubro a cota era de 15,46 metros.

Em comparação com 2022, a vazante foi de 3,44 metros no mesmo período. Entretanto, o nível do rio Negro não ficou abaixo de 16,87 metros no ano passado.

Em 2022, o dia 1º de outubro marcava 21,26 metros.

Segundo a Gerência de Encaminhamento e Acompanhamento (GEA) da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil Municipal (Sepdec), a tendência é de que o volume dos rios continue baixando até o final deste mês.

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Veja números das maiores secas do Rio Negro:

  1. 13,59m (2023)
  2. 13,63m (2010);
  3. 13,64m (1963);
  4. 14,20m (1906);
  5. 14,34m (1997);
  6. 14,42m (1916);
  7. 14,54m (1926);
  8. 14,74m (1958);
  9. 14,75m (2005);
  10. 14,97m (1936);
  11. 15,03m (1998);
  12. 15,04m (1909);
  13. 15,06m (1995);
  14. 15,39m (1907).

No dia primeiro de outubro a cota já estava em 15,46 metros – Foto: Carlos Oliveira e Márcio Melo/ Seminf
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