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Transporte coletivo retorna às ruas de Porto Velho com horário reduzido

A circulação transporte coletivo em Porto Velho será monitorado pela Polícia Militar - Foto: Divulgação Semtran

A circulação transporte coletivo em Porto Velho será monitorado pela Polícia Militar - Foto: Divulgação Semtran

Na manhã desta quinta-feira (16), o transporte coletivo de Porto Velho voltou a funcionar de forma reduzida. A decisão tomada pela Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transporte (Semtran) informa que a previsão é que os veículos sejam recolhidos à garagem no início da noite.

Contudo, a retomada das operações aconteceu após o reforço policial do transporte púbico monitorado pela Polícia Militar de Rondônia.

Assim, a ação visa intensificar a segurança na parte operacional e tática quanto pelo serviço de inteligência.

Por fim, de acordo com a Companhia de Ônibus Municipal (COM), os transportes coletivos voltarão a transitar de forma escalonada em Porto Velho, para garantir a segurança dos trabalhadores e usuários.

Os ônibus estavam paralisados 100% a pedido do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Estado de Rondônia (Sitetuperon).

A medida foi tomada para assegurar a integridade física dos trabalhadores diante das ondas de ataques incendiários de alguns ônibus realizados por facções criminosas.

Ataques criminosos em Rondônia

Nesta semana, Rondônia vivencia uma série de ataques criminosos devido ao conflito entre a Polícia Militar do estado e uma facção criminosa. O confronto teve início no último domingo (12), quando um cabo da PM foi morto com seis tiros na cabeça no residencial Orgulho do Madeira, em Porto Velho.

A área é ocupada pela organização criminosa, e membros dela teriam realizado uma emboscada para assassinar a autoridade.

Em seguida, a polícia deflagrou uma operação chamada “Aliança pela Vida, Moradia Segura II” para combater o crime organizado.

Contudo, uma onda de ataques foi registrada nos últimos dias, com mais de 20 veículos incediados por todo o estado. Além disso, escolas também foram alvos de atos incendiários, mas sem êxito.

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