Uma reviravolta política agitou o cenário do Tocantins nesta terça-feira (29) com a posse do suplente de deputado Júnior Brasão (PSB) na Assembleia Legislativa do estado (Aleto).
O acontecimento foi motivado pela licença de Moisemar Marinho (PSB), que se afastou para assumir a Secretaria Extraordinária de Ações Governamentais e Parcerias Público-Privadas do Tocantins.
+ Envie esta notícia no seu Whatsapp
+ Envie esta notícia no seu Telegram
A posse do suplente na vaga de Moisemar ganha destaque por uma razão singular: Júnior Brasão não precisou renunciar ao cargo de vereador de Palmas para assumir o posto de deputado.
A Justiça deferiu o pedido liminar feito por Júnior Brasão e determinou que o presidente da Aleto concedesse a posse imediata ao suplente.
Durante a posse, o presidente da Aleto, deputado Amélio Cayres (Republicanos), discursou e deu as boas-vindas ao suplente de deputado.
“O tratamento de vossa excelência, independente dos dias que ficar aqui, será o mesmo de um deputado titular. Porque hoje o senhor é deputado de todos os tocantinenses”, ressaltou Cayres.
No discurso de posse, Júnior Brasão reforçou seu compromisso com o diálogo como pilar central de sua atuação na Assembleia.
“No período que estiver aqui como deputado nesta Casa, cumprirei sempre o diálogo com o governador do Estado, na pessoa do meu amigo Wanderlei Barbosa, e com meus colegas deputados, na busca de soluções para os problemas enfrentados pela população”, afirmou.
Seu discurso foi recebido com prestígio por amigos, familiares e autoridades políticas presentes.
A ascensão de Júnior Brasão ao cargo de deputado estadual, mantendo seu posto como vereador, suscita debates sobre a dinâmica política do estado.
A situação levanta questionamentos sobre a relação entre as posições legislativas e os desdobramentos legais, bem como sobre os papéis dos suplentes no sistema político.
RELACIONADAS
+ Justiça decide que Junior Brasão pode assumir cargo de deputado no TO
+ Gratificação para professores da rede estadual é aprovado na ALE-TO
+ Deputados criticam aterro sanitário autorizado pelo Ipaam, em Manaus