Com apenas 43 dias de vida e pesando cerca de 2 kg, um bebê diagnosticado com Persistência de Canal Arterial (PCA) tornou-se o primeiro paciente prematuro do Tocantins a passar por um fechamento percutâneo de canal arterial.
O procedimento foi realizado no Hospital Geral de Palmas (HGP) pelo serviço de hemodinâmica na sexta-feira (27).
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A mãe, Railany Pereira dos Reis, que veio de Araguaína com sua filha, Heloísa Iris dos Reis, conta sobre como foi o processo até o procedimento cirúrgico.
“Descobrimos o problema cardíaco da Heloísa quando ela nasceu. Ela passou por três medicamentos para tentar fechar o canal arterial, mas, como não funcionou, o cateterismo foi necessário. Graças a Deus, tudo correu bem, e logo estaremos de alta”, disse.
A Persistência do Canal Arterial (PCA) é um problema cardíaco que afeta o vaso que liga a aorta à artéria pulmonar, causando complicações no fluxo sanguíneo.
Em bebês prematuros, o canal arterial permanece aberto por mais tempo, podendo levar a sérios problemas respiratórios.
O fechamento percutâneo do canal arterial é uma solução inovadora para tratar essa condição, proporcionando melhores perspectivas para bebês prematuros.
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