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Chuva destrói telhados e deixa moradores desabrigados na região Sul de Palmas

Chuva destrói telhados e deixa moradores desabrigados na Região Sul de Palmas

Seis apartamentos do Residencial Copacabana tiveram seus telhados completamente destruídos, forçando os moradores a deixarem suas residências - Foto: Reprodução/ TV Norte Tocantins

Uma forte chuva que ocorreu no final da manhã desta quarta-feira (8) deixou um rastro de destruição em condomínios da região Sul de Palmas.

Os principais afetados foram o Residencial Copacabana, na quadra 1.304 sul, e o Residencial Porto Real, localizado na mesma quadra.

No Residencial Copacabana, os fortes ventos arrancaram telhas de metal, que foram parar na área comum do condomínio.

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Como resultado, seis apartamentos tiveram seus telhados completamente destruídos, forçando os moradores a deixarem suas residências.

Além disso, parte do muro do condomínio cedeu devido à intensidade da chuva.

Essa não é a primeira vez que o Residencial Copacabana enfrenta problemas semelhantes.

Em 2018, a região já havia sido atingida por fortes ventos, o que levanta questionamentos sobre as providências tomadas pelas autoridades municipais desde então.

O Residencial Porto Real, vizinho ao Copacabana, também sofreu os impactos da chuva.

As telhas foram arrancadas pelas rajadas de vento, resultando na interdição de pelo menos 10 unidades pelo órgão de Defesa Civil.

A síndica do Porto Real informou que as famílias afetadas estão desabrigadas e à espera de assistência.

Durante o incidente, moradores de ambos os condomínios viveram momentos de pânico.

A Defesa Civil e a Secretaria Municipal de Habitação estiveram no local para avaliar a situação e fornecer suporte aos afetados.

Até o momento, não houve respostas oficiais sobre como será o encaminhamento das soluções.

Chuva e angústia

Patrícia Costa, moradora do Residencial Copacabana, estava preparando o almoço para seus três filhos no momento em que o telhado de sua casa foi destruído.

Ela expressou a angústia de não ter para onde ir e a necessidade de apoio das autoridades.

“Não tenho para onde ir, essa é a minha casa, estamos aguardando providências. Quero que olhem para a gente, que tenham um olhar de amor pra gente, todos nós temos direito a uma moradia digna e segura”, declarou.

Os moradores aguardam ansiosos por respostas e ações do poder público para lidar com a situação e evitar que incidentes como esse se repitam no futuro.

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