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Preso último suspeito de homicídio em boate em Palmas

João Vitor se entregou na tarde da última quinta-feira (22), na DHPP-Palmas - Foto: DICOM/PCTO

João Vitor se entregou na tarde da última quinta-feira (22), na DHPP-Palmas - Foto: DICOM/PCTO

O último suspeito de envolvimento no homicídio que vitimou Lucas Neivas Mota no último dia 10 de novembro, em uma boate em Palmas, foi preso. João Vitor Oliveira Alves, de 23 anos, foi preso na tarde da última quinta-feira (21).

A Secretaria de Segurança Pública informou que João Vitor foi preso após se apresentar na 1ª Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP-Palmas). Ele foi acompanhado de seu advogado e após os procedimentos cabíveis, foi encaminhado para a Unidade Penal da capital.

Linha do tempo e prisão de cada suspeito

O crime aconteceu na madrugada do último dia 10 de novembro, em uma boate na quadra 202 sul, em Palmas. Lucas Leivas Mota, de 28 anos, estava na boate, por volta das 3h da madrugada, quando foi abordado por quatro suspeitos.

Na última terça-feira (19), a Polícia Civil divulgou a identidade dos quatro, sendo Silvio Gabriel Bezerra de Lema, de 21 anos, Rafael Oliveira Alves, de 22 anos, João Vitor Oliveira Alves, de 23 anos, e Daniel Rodrigues Barreira, de 27.

O delegado responsável pelo caso, Israel Andrade Alves, informou que João Vitor Oliveira Alves, de 23 anos, disparou várias vezes contra Lucas. A vítima foi atingida por três disparos. Além disso, um dos disparos acetou o joelho de Daniel, um de seus comparsas.

Rafael Oliveira Alves, de 22 anos, foi preso preventivamente, na segunda-feira (18), pela Polícia Militar.Sílvio Gabriel Bezerra de Lema, de 21 anos, se apresentou na 1ª Central de Atendimento da Polícia Civil no dia seguinte.

A prisão de Daniel Rodrigues Barreira, 27 anos, se deu na noite da última quarta-feira (20). A equipe da DHPP-Palmas localizou o suspeito escondido em um apartamento no centro da capital.

Agora que todos os suspeito foram presos, o delegado responsável pelo caso vai concluir o inquérito e remeter o procedimento ao Poder Judiciário. Além disso, terá vistas ao Ministério Público, para as medidas que se fizeram necessárias.

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