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Operação Ano Novo: número de pessoas feridas reduziu 85% nas rodovias do Tocantins

Operação Ano Novo teve seis dias de duração no Tocantins - Foto: Divulgação/PRF

Operação Ano Novo teve seis dias de duração no Tocantins - Foto: Divulgação/PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) concluiu a Operação Ano Novo às 23h59 da última quarta-feira (1°). No balanço divulgado nessa quinta-feira (02), foram destacadas as reduções no número de sinistro nas rodovias federais que cortam o Tocantins, além de redução no número de feridos e sinistros graves.

Durante a Operação Ano Novo, a PRF intensificou o policiamento em locais e horários com maior incidência de sinistros graves e criminalidade. As ações foram realizadas no período das festividades de Réveillon, entre o dia 27 de dezembro 2024 e às 23h59 do dia 1º de janeiro de 2025.

Durante os seis dias, a PRF fiscalizou ao todo, 1.090 pessoas e 879 veículos. Nesse mesmo período, também foram realizados 700 testes de alcoolemia (incremento de 18%), além de emitir 582 autos de infração. Tudo isso nas rodovias federais que cortam o Tocantins.

A equipe da PRF realizou ainda, durante a Operação Ano Novo, a autuações por falta do uso do cinto de segurança, ultrapassagens proibidas e o não uso de dispositivos de retenção infantil, como por exemplo, bebê conforto, cadeirinhas e assentos de elevação.

Ao todo, foram quatro sinistros de trânsito, o que representa uma redução de 73% com comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram 14 sinistros. Já com relação aos sinistros graves, a redução foi de 77% e de 85% no número de pessoas feridas.

Ainda durante as ações de fiscalização da PRF nesse período, foi registrada uma morte. O número equivale a uma redução de 85% em comparação ao ano anterior, quando foram cinco óbitos nas rodovias. Já no âmbito criminal, seis pessoas foram detidas.

Balanço – Ano Novo 2024/2025

Flagrantes de infrações, sendo:

 Ano Novo 2023/2024

Flagrantes de infrações, sendo:

Entenda o que é Sinistro

A palavra sinistro substituiu acidente desde a atualização da nomenclatura pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), da NBR 10697, em 2020. Teve a adoção do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no ano passado.

Tal mudança leva em consideração fatores técnicos e tem ainda o objetivo de uma mudança de percepção. Isso porque a palavra acidente passa a impressão de acontecimentos inevitáveis e imprevisíveis.

Já o termo sinistro, além de ser mais correto tecnicamente, tem o intuito de deixar claro que colisões, atropelamentos e tombamentos, dentre outros sinistros, podem ser evitados. Tais como as mortes e lesões decorrentes dos mesmos.

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