A operação ‘Desvio de Rota’ cumpre nesta sexta-feira, 10, 19 mandados de prisão e 38 de busca e apreensão contra suspeitos de fraudes fiscais no transporte de combustíveis no Rio de Janeiro.

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Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o grupo é suspeito de usar notas fiscais frias (falsificadas), simular caminhões vazios e pagar propina a agentes públicos.  

As investigações mostraram que o grupo criminoso transportava etanol em rotas incompatíveis com a origem e o destino das notas fiscais apreendidas. 

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O não pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) geraria um prejuízo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos com as 73 carretas com três milhões de litros de etanol que foram apreendidas.

Falsários
A organização se dividia em três núcleos: os líderes, que organizavam a ação; o núcleo logístico, que envolvia proprietários de empresas de transporte, os motoristas e os falsários; e os lobistas, que faziam a interlocução com as empresas de revenda de combustível.

Entre os denunciados pelo crime estão pelo menos dois agentes públicos, um policial militar e um ex-agente da Barreira Fiscal, que hoje é assessor legislativo estadual.

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