O americano Andy Parker conseguiu junto a Justiça que a gravação do assassinato brutal de sua filha Alison fosse transformada em um “token não fungível”.
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A repórter Alison Parker, 24 anos, e seu cinegrafista, Adam Ward, foram assassinados a tiros enquanto faziam uma entrevista ao vivo para a WDBJ, no dia 24 de agosto de 2015. O autor do crime foi o ex-colega de trabalho das vítimas, Veste Lee Flanagan, que se suicidou após cometer o crime.
Desde o assassinato da filha, Andy luta para tentar tirar do ar o vídeo da filha sendo alvejada enquanto exercia sua profissão, na comunidade de Moneta, estado da Virgínia
A nova vitória de Andy na justiça proporciona uma maior dificuldade na difusão da imagem e estabelece penas mais severas para quem fizer uso indevido do vídeo.
“É um ato de desespero”, disse Andy jornal “Washington Post”.
Andy chegou a propor ao canal WDBJ, para o qual Alison trabalhava à época em que foi morta, dividir com a empresa os direitos autorais sobre o vídeo. Mas a empresa negou e apenas concedeu uma licença especial para que ele pudesse atuar junto a organizações não-lucrativas para remover o vídeo de páginas na internet e outros locais.
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