Jimmy Hoffmeyer, é pai de uma criança de 7 anos que teve seu cabelo cortado na escola, sem permissão em março deste ano, nos Estado Unidos. Ele processou a insituição por discriminação e intimidação étnica. Ele pediu uma indenização US$ 1 milhão.

Hoffmeyer conta que sua filha teve duas vezes seu cabelo cortado. Na primeira vez a criança voltou da escola com grande parte de seu cabelo cortado em um lado da cabeça. Ele chegou a levar a criança para o cabeleireiro que deu um novo penteado à menina. A escola afirmou que não podia se responsabilizar por se tratar de uma criança que pegou a tesoura da mesa da professora, mas afirmaram que iriam falar com os pais.

Porém, dois dias depois a menina chegou em casa novamente com outro corte e afirmou que a professora que o fez. O pai afirma que a garotinha teve crises de choro dizendo que não queria mais retornar à escola com o cabelo curto.

Ao ir a escola resolver a situação, a diretora da escola afirmou que, no máximo, colocaria uma nota no histórico de trabalho da professora explicando o que havia acontecido, pois não  tinha autoridade para fazer nada.

A instituição abriu uma investigação que foi encerrada em julho.  A conclusão foi que, apesar de ter violado a política da escola, a professora não agiu com preconceito racial.

Entretanto, o pai da menina insatisfeito com a decisão, tirou a criança da escola e abriu um processo judicial. Ele acusa a instituição de ter violado os direitos constitucionais da criação e de tê-la agredido.

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