O 4º andar do Palácio do Planalto será interditado a partir desta segunda-feira, 21, para reformas que servirão para dar mais espaço de trabalho ao alto escalão do governo.

A reforma, que custará aos cofres públicos R$ 1,4 milhão, vai acrescentar oito novas salas na sede do governo federal.

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A obras, segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, serão feitas de segunda a sexta-feira, das 22h às 5h, para não “comprometer e nem prejudicar as atividades” nos demais setores do Planalto.  

“O projeto foi elaborado atendendo à demanda para a criação de novas salas administrativas, visando a melhor distribuição do espaço em relação a força de trabalho sediada no edifício. Servidores dos quatro ministérios palacianos ocuparão os novos locais”, diz nota da secretaria.

Por isso, além dos servidores da Secretaria-Geral, haverá também a realocação de servidores da Casa Civil, Secretaria de Governo e do Gabinete de Segurança Institucional.

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Pelo cronograma, as obras serão realizadas em três etapas.

A primeira terá duração de 60 dias, com a retirada de mobiliário, obras de arte, abertura do forro do corredor de acesso ao gabinete do ministro da Secretaria-Geral e do forro dos elevadores das alas oeste e leste.

A segunda etapa terá 90 dias e a terceira etapa, apenas 30. Parte da estrutura do palácio ficará aparente durante o período de reforma.

A secretaria informou ainda que todo o processo de modernização do Palácio do Planalto foi autorizado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Corpo de Bombeiros.

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