Nesta quarta-feira, 26, o Papa Francisco disse, durante a audiência semanal, que os pais de crianças gays não devem condená-las, mas oferecer-lhes apoio.

O comentário não foi redigido e foi feito em referência às dificuldades que os pais podem enfrentar na criação de filhos.

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Essas questões incluem “pais que observam diferentes orientações sexuais em seus filhos e como lidar com isso, como acompanhar seus filhos e não se esconder atrás de uma atitude de condenação”, disse Francisco.

Anteriormente, o papa tinha dito que os gays têm o direito de serem aceitos por suas famílias como filhos e irmãos.

Disse ainda que, embora a Igreja não possa aceitar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ela pode apoiar leis de união civil destinadas a garantir a casais gays direitos conjuntos nas áreas de pensões, saúde e questões de herança.

No ano passado, o escritório doutrinário do Vaticano emitiu um documento dizendo que os padres católicos não podem abençoar uniões entre pessoas do mesmo sexo, decisão que desapontou muito os gays católicos.

Porém, em alguns países, como os Estados Unidos e a Alemanha, paróquias e ministros começaram a abençoar uniões entre pessoas do mesmo sexo em vez de casamento, e houve pedidos para que os bispos as institucionalizassem de fato.

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