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Paraense enfrenta desafios por ser a ‘mulher mais alta do Brasil’; entenda

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Jovem recebeu diagnóstico de 'gigantismo' aos 11 anos - Foto: Reprodução/Instagram/

A paraense Elisany da Cruz Silva, moradora de Salinas, enfrenta desafios diários por ser a ‘mulher mais alta do Brasil’.

Para além da altura, a jovem precisa lidar com o diagnóstico de ‘gigantismo’, que já o tem desde os 11 anos de idade.

O ‘gigantismo’ acontece decorrente de um tumor na glândula pituitária, assim acarretando descontroles hormonais.

Para evitar o desequilíbrio de tais substâncias, é necessário realizar a remoção do tumor. Mesmo com o diagnóstico aos 11 anos, Elisany só conseguiu realizar a extração aos 15 anos.

Sintomas do ‘gigantismo’

Com o tumor benigno, pessoas com gigantismo podem ter formigamentos, excesso de glicose no sangue, pressão alta, dores nas articulações e cansaço.

Dia a dia

Com seus 2,07 metros, a jovem compartilha o seu dia a dia nas redes sociais, acumulando milhões de seguidores.

No TikTok, Elisany tem 5,7 milhões de seguidores, dos 1,1 milhões no Instagram e 1 milhão no Kwai.

Elisany tem um relacionamento de mais de 10 anos com Francinaldo, de 1, 65 metros, com quem tem um filho.

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