O espaço do futuro parque ‘Encontro das Águas Rosa Almeida’ passou por vistoria técnica nesta quarta-feira (26).
A Prefeitura de Manaus prepara lançamento de licitação para o parque, que ficará localizado na Colônia Antônio Aleixo, na Zona Leste da cidade.
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A área de urbanização, equivalente a 17,5 mil metros quadrados, tem visão privilegiada para o fenômeno do encontro das águas.
O espaço será dedicado ao lazer dos manauaras e visitantes, com academia ao ar livre, quiosques e até um museu.
Construção do ‘Encontro das Águas Rosa Almeida’
O espaço, em breve reocupado, abrigava torres de comunicação da Embratel no passado.
Atualmente, as construções não existem mais, sobrando assim apenas um vazio urbano.
Em janeiro de 2023, o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) deu entrada em pedido de licença prévia ao órgão ambiental.
O Implurb desenvolveu o projeto do parque urbano, que se conecta com o museu e restaurante projeto pelo arquiteto Oscar Niemeyer.
O projeto do famoso arquiteto foi apresentado em 2005, quase 7 anos antes de sua morte, em 2012.
A proposta das construções é preservar a dimensão cênica do Encontro das Águas, com áreas de livre circulação e contemplação.
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Áreas do parque
O parque ‘Encontro das Águas Rosa Almeida’ contará com diversas áreas de lazer, voltadas para a saúde e cultura.
No local serão construídas academias ao ar livre, pista de caminhada, parquinho, além de uma área para os animais de estimação.
O parque também contará com museu e restaurante pensados por Oscar Niemeyer, além de outras áreas de lazer.
Os frequentadores terão acesso a áreas de paisagismo, com jardins construídos com espécies nativas e arborizados.
Na questão ambiental, a intervenção vai preservar as árvores já existentes, adaptando o traçado de passeios entre as mesmas.
Escritório
Em 2005, o escritório de arquitetura Oscar Niemeyer projetou duas edificações, uma destinada a um museu e outra para um restaurante.
O museu com dois níveis, o térreo e subsolo, serão voltados para espaços de exposições.
Em referência ao fenômeno, o museu apresenta duas extremidades opostas, com uma haste amarela, representando o rio Solimões, e outra preta, representando o rio Negro.
A outra edificação é o restaurante/loja, sendo no nível do subsolo, contendo também um terraço no mesmo nível deste.
*Sob supervisão de Francisco Santos