Parte da reforma trabalhista anunciada pelo presidente Javier Milei foi suspensa, nesta quarta-feira (3), pela Câmara Nacional do Trabalho da Argentina.

Após a determinação da Justiça, o governo informou que deve recorrer da decisão.

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A suspensão foi solicitada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), no dia 27 de dezembro, que questionava a validade de pontos da reforma.

Ao receber os questionamentos, a Justiça entendeu que há questões na reforma proposta pelo novo presidente que precisam ser melhor avaliadas.

Entre os questionamentos estão, por exemplo, a necessidade do governo adotar “numerosas medidas” por meio de decreto, ou seja, sem o aval do Legislativo.

Conforme o UOL, uma greve nacional na Argentina, prevista para ocorrer no dia 24 de janeiro, está mantida e deve durar cerca de 12 horas.

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