Durante uma reunião com a diretoria no Congresso peruano, o presidente do Peru, Pedro Castillo, anunciou nesta terça-feira, 5, que está revogando o decreto de toque de recolher no país. 

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Porém, o presidente não especificou se terminaria com o estado de emergência.

“Devo anunciar que a partir do momento vamos anular essa imobilidade que corresponde a pedir a tranquilidade do povo peruano”, disse Castillo.

Ao deixar o Congresso, o presidente indicou que vai ao seu gabinete assinar essa medida de imobilidade e afirmou que irá anunciar novas medidas posteriormente.

Em uma mensagem à população do Peru divulgada à meia-noite de segunda-feira, 4, Castillo decretou estado de emergência na capital Lima e na cidade de Callao e anunciou a restrição de circulação aos cidadãos das 02h desta terça-feira, 5,  até as 23h59 do mesmo dia.

Entenda o decreto 

O decreto de estado de emergência foi assinado após os protestos dos sindicatos dos transportes em várias regiões do país que começaram em 28 de março devido ao aumento do combustível e que deixaram pelo menos três pessoas mortas.

Segundo o Ministério do Trasnporte, são mais de 44 pontos interrompidos em diversas rodovias do país e 86 restritos.

Em sua mensagem, Castillo disse ainda que “diante do aumento do preço do petróleo e de bens de primeira necessidade em nível internacional, meu governo adotou um conjunto de medidas para melhorar a renda dos peruanos e evitar que as famílias sejam afetadas pelo aumento dos preços dos produtos de primeira necessidade”.

 

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