Nesta terça-feira (7), gestores estaduais de turismo do Amazonas e de outros estados levaram demandas em torno da pesca esportiva à Brasília.
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Os representantes discutiram sobre políticas públicas nacionais com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula.
O presidente da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), Gustavo Sampaio, disse que a reunião foi direcionada para que a pesca esportiva seja diretamente ligada ao turismo.
De acordo com dados apresentados pela Amazonastur, a pesca esportiva injeta cerca de R$ 500 milhões de forma direta e indireta no estado.
Para o ministro André de Paula, a pesca esportiva é uma atividade em ascensão que assegura um retorno financeiro e econômico.
“Foi uma oportunidade de discutir, sobretudo, a questão da regulamentação da atividade. E isso, sem dúvida nenhuma, vai estar no centro das preocupações do Ministério da Pesca e Aquicultura”, afirmou.
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Além disso, o ministro destacou a importância da pesca artesanal, que é uma atividade realizada por um pescador na forma autônoma ou familiar.
Diferente da industrial, esta modalidade de pesca abarca pequenos produtores, que possuem meios de produção próprios ou parceiros.
“Nós vamos ter que ter uma parceria muito estreita entre o Governo Federal e o Governo do Amazonas porque todos sabem que a pesca, não mais apenas a esportiva, mas artesanal, tem uma importância econômica muito grande para o estado. Vamos trabalhar muito juntos, de mãos dadas para fortalecer essa atividade e, sobretudo, para apoiar quem vive da pesca”, disse de Paula.
O que é a pesca esportiva?
Essa modalidade de pesca é uma atividade restrita ao lazer, ou seja, sem correlação com a subsistência do pescador.
A pesca esportiva não possui a finalidade de consumo ou comercialização do peixe.
A ideia é que o animal fisgado possa retornar para a natureza com vida.
A pesca esportiva, em alguns casos, envolve competições, com regras bem definidas.
