Dados divulgados pelo Serviço de Monitoramento Atmosfera Copernicus (CAMS) apontam que o buraco da camada de ozônio neste ano é 75% maior que 1979.

De acordo com a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Luciana Gatti, no período de setembro e outubro acontece uma condição específica sobre o Polo Sul que favorece as reações com o ozônio. Com o final do inverno e início do verão, formam-se nuvens altas que aceleram o processo e rareiam ainda mais a camada.

Para ela, os danos à camada de ozônio foram ocasionados pela ação do homem.

A pesquisadora alerta também que é necessário maior cuidado com o sol. As pessoas precisam tomar menos sol, usar filtro solar, não se expor aos raios solares com intensidade das 10h até às 15h.

A camada de ozônio é uma camada formada pelo gás ozônio (O3) ao redor do planeta Terra e serve de proteção, como um filtro, contra os raios ultravioleta do sol que causam câncer.

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