O pesquisador Júlio Gama reafirma neste dia de Consciência Negra, a relevância da sua pesquisa a partir da vasta e rica herança negra na cidade de Manaus.

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“O legado de homens e mulheres Negras, que chegavam das migrações vindas do Nordeste brasileiro  trazendo consigo uma bagagem cultural  de ritos, sincretismos e devoções marcam até os dias atuais nossa cultura e jeito de viver”, explicou.

O estudo ganha forma quando as discussões sobre o protagonismo afro viram pautas nacionais, o que é facilmente visto no Dia da Consciência Negra, celebrado neste sábado, 20.

A pesquisa promove reflexões e estudos da manifestações culturais e de Matrizes Africanas no Yle Asé Opo Messan Orun, conhecido popularmente como Terreiro de Santa Bárbara no Seringal Mirim (zona Centro-Sul de Manaus).

“Com o estudo pretendo trazer mais compreensão e visibilidade dos saberes e conhecimentos científicos, história e cultura afroamazônicas e suas estratégias de sobrevivência no contexto da Diáspora Africana no Brasil”, pontuou Gama.

Essa visibilidade pretendida marca o ponto de importância da pesquisa que se encontra em processo de conclusão. “Sabendo da invisibilidade do Negro no Amazonas, faz-se necessário analisar de forma científica tais estudos pois precisamos entender e valorizar a importância que os Negros tiveram na construção da cidade de Manaus e a valorização desse lugar onde está localizado o Yle Asé Opo messan Orum”, complettou Gama.

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