O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, usou sua conta no X para defender a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas, da Margem Equatoriana.

Em sua publicação, o presidente da Petrobras afirmou que está debatendo sobre transição energética responsável e produção de petróleo.

Segundo Prates, a possível exploração de petróleo terá um investimento previsto de US$ 3,1 bilhões, com 14 poços para os próximos cinco anos.

Prates ressaltou a importância da transição energética, mas deixou claro que a Petrobras buscará novas energias, sem abrir mão da produção de petróleo.

Em evento, a Petrobras e Consórcio Amazônia Legal se reuniram para anunciar o grupo de trabalho para discutir prioridades e definir ações na Margem Equatorial.

Além disso, ainda foi firmada uma parceria entre a Petrobras e Amazônia Legal, que é formada pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

“A Margem Equatorial, que vai do Norte ao Nordeste, talvez venha a ser a primeira região do mundo a desenvolver uma reserva de petróleo com muita responsabilidade. Ela será fundamental nessa transição justa, tanto sob o aspecto de novas reservas como na descarbonização das operações”, afirma Jean Paul Prates.

Para o governador do Pará, Hélder Barbalho, que preside o consórcio Amazônia Legal, a exploração da Margem Equatorial beneficiará a região, inclusive com a perspectiva de novos investimentos da Petrobras.

Estiveram presentes na reunião:

  • Carlos Brandão, governador do Maranhão;
  • Helder Barbalho, governador do Pará;
  • Clécio Vieira, governador do Amapá;
  • Antônio Denarium, governador de Roraima;
  • Jean Paul Prates, presidente da Petrobras;