A Polícia Federal realizou duas operações nesta quinta-feira (10), como objetivo investigar contratações de empresas pela Secretaria Municipal de Educação de Palmas, no Tocantins.

Em tese, as supostas contratações de empresas de forma direta, caracterizam a prática dos crimes de contratação direta ilegal, corrupção e lavagem de dinheiro.

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

Policiais Federais cumprem 14 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Tocantins.

Por meio de denúncias que as investigações passaram a serem feitas, levantaram suspeitos sobre contratos irregulares.

Segundo a PF, um caso envolve a contratação de uma empresa para fornecer kits pedagógicos para as escolas, sem passar por um processo de licitação.

O outro caso foi a contratação de uma empresa de forma emergencial, também sem licitação, para transporte escolar de alunos da Zona Rural.

RELACIONADAS

+ Suspeito de tráfico de drogas é preso em operação policial no Tocantins

+ Pilotos de Kart da capital recebem voto de congratulações na Câmara de Palmas

+ Polícia Civil iniciou a Operação Labirinto em Araguaína visando combater roubos

+ Operação Lei e Ordem prende trio suspeito de diversos crimes em TO

Ainda de acordo com a órgão federal, os contratos somam mais de 30 milhões de reais e que as operações foram nomeadas como “Segundo Plano’’ e “Plano Inserto”.

Esses nomes foram escolhidos, pois a polícia suspeita que as contratações não foram feitas com o propósito de melhorar a educação, mas com o objetivo do enriquecimento ilícito dos evolvidos.

Logo pela manhã a Prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, posta um esclarecimento no Twitter referente a situação:

Foto: Reprodução via Twitter