A Polícia Federal (PF) está investigando a tentativa de venda de um relógio Rolex, avaliado em R$ 300 mil, pelo ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

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O relógio seria presente dado por sauditas ao então presidente Bolsonaro durante viagem oficial.

O fato ganhou repercussão nesta sexta-feira (4) após o jornal O Globo revelar um e-mail em posse da CPMI do 8 de Janeiro.

O caso chegou aos investigadores como desdobramento do inquérito policial que apura as joias sauditas dadas a Michelle Bolsonaro.

Um depoimento da ex-primeira-dama será tomado pela PF antes do desfecho do inquérito.

Crime de peculato

As investigações indicam que há suspeita de cometimento do crime de peculato, que ocorre quando um funcionário público, em razão do cargo, toma posse de bem público em benefício próprio ou de terceiros.

O Código Penal no Brasil prevê detenção de dois a 12 anos e multa.