O Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, foram 66 mil de transações no país em 2022.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (29) pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A Febraban analisou a base de dados do Banco Central e da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

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Foram 24 bilhões de transações, mais que as operações com cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques somadas.

Na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo, lançado em 2020.

O volume financeiro total foi de R$ 10,9 trilhões. Neste quesito, o Pix é o segundo colocado: o TED somou R$ 40,7 trilhões em transações, o que mostra que o tíquete médio da modalidade foi maior.

“As transações feitas com o Pix continuam em ascensão, batendo recordes a todo momento, contribuindo para maior inclusão financeira”, afirma em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney, que destaca que o uso da ferramenta em transações de menor valor era previsto quando o Pix foi lançado.

“Já para transações maiores, a predileção é pela TED, e ainda há uma parte considerável em valores transacionados por boletos, com R$ 5,3 trilhões”, adiciona ele.

Em número de transações, o cartão de crédito foi o segundo colocado no ano passado, com 18,2 bilhões de operações, seguido pelo cartão de débito, com 15,6 bilhões.

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No boleto, foram 4 bilhões de operações, enquanto o TED foi utilizado em 1,01 bilhão de operações.

Os cheques (202,8 milhões) ficaram à frente do DOC (59 milhões).