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PMTO se pronuncia sobre coronel preso no Maranhão

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Coronel da reserva Deroci Putencio de Sousa foi preso no Maranhão suspeito de formação de milícia armada. Foto: Reprodução

A Polícia Militar do Estado do Tocantins (PMTO) se pronunciou sobre o caso do coronel da reserva Deroci Putencio de Sousa, preso no Maranhão suspeito de participar de uma milícia armada no estado.

Em nota oficial, a PMTO esclarece que o coronel preso se encontra na Reserva Remunerada (aposentado) e, por essa razão, não possui vínculo ativo com a instituição. No entanto, ele ainda está sujeito aos regulamentos disciplinares da corporação.

Confira o pronunciamento da PMTO na íntegra:

Em relação à notícia sobre a prisão de um Coronel da Reserva da Polícia Militar do Tocantins, ocorrida no estado do Maranhão, no dia 08/10/2024, na cidade de Barra do Corda, a Polícia Militar reitera que ainda aguarda comunicação formal necessária das autoridades responsáveis, o que poderá ocorrer após a audiência de custódia, prevista para esta data, para então, emitir manifestação mais adequada sobre o caso.

No entanto, por oportuno, esclarece que o preso se encontra na condição de Policial Militar da Reserva Remunera (aposentado), e por essa razão, não dispõe de vínculo ativo e direto com a Instituição, muito embora ainda se encontra sujeito aos regulamentos disciplinares da corporação.

A Polícia Militar declara encontrar-se totalmente disponível para colaborar com as investigações e pronta para adotar todas as medidas porventura necessárias para a correção disciplinar de possíveis desvios de conduta de qualquer um de seus integrantes, ativos ou aposentados.

Relembre o caso

Uma operação conjunta da Polícia Civil e Militar do Maranhão resultou na prisão de 10 pessoas suspeitas de formação de milícia armada no município de Fernando Falcão, interior do estado.

Entre os detidos está um coronel da reserva do Polícia Militar do Tocantins, Deroci Putencio de Sousa.

As investigações iniciaram após denúncias de moradores e fazendeiros da região, que relataram a presença de homens armados atuando como seguranças de uma fazenda.

As denúncias também indicavam que os indivíduos realizavam blitzes e abordagens deliberadas à pessoas na região.

Diante dessas informações, a Polícia Civil do Maranhão iniciou as investigações e descobriu que os homens eram policiais militares dos estados do Maranhão, Tocantins e Pará.

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